segunda-feira, 27 de julho de 2009

Retratos da biodiversidade

Rumo ao topo de outra montanha na região de Cavalcante, na Chapada dos Veadeiros, em Goiás, o repórter Aldem Bourscheit cruzou com essa pequena planta finamente construída pela natureza. Escondia-se em meio ao capim mais alto dos campos naturais do Cerrado. Não alcançava 30 centímetros de diâmetro. Suas folhas delgadas cravejadas de pequenos espinhos lhe emprestam um ar majestoso. A foto foi feita com uma Canon PowerShot S3IS, em velocidade 1/200 segundos e abertura do diafragma em 3.5 (oeco)

Privatização na base de linchamento

...Uma siderúrgica estatal do nordeste da China estava se reestruturando, durante seu processo de privatização. Até aí, uma coisa do dia a dia de qualquer país. Só que os empregados da siderúrgica, temerosos ante as ameaças de corte de pessoal, reagiram enfurecidos e, durante uma série de protestos, acabaram por linchar um executivo da companhia, segundo um grupo de direitos humanos sediado em Hong Kong.
Os tumultos, que envolveram cerca de 30 mil trabalhadores na Província de Jilin, serve como alerta para a sensibilidade da questão do desemprego em empresas estatais de setores que passam por uma consolidação. O governo demitiu cerca de 50 milhões de trabalhadores de estatais nos anos 90, mas muitas empresas ainda têm quadros de pessoal inchados...,
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Hospedando seus arquivos nas nuvens

Mais um fato que vai virar mania na internet. Arquivar suas fotos, seus vídeos, seus documentos, seus áudios, enfim, seus arquivos digitalizados, em um provedor, gratuitamente, em algum lugar do planeta. Se as condições de segurança forem satisfatórias, com certeza, esse será o seu melhor pen drive. Conheça mais um site que oferece gratuitamente a hospedagem de arquivos.

Manhattan: o paraíso do lixo

...O americano Adam Weissman, de 31 anos, é inteligente e bem articulado. Vive no Brooklyn, em Nova York, uma cidade que lhe daria infinitas opções de emprego e de consumo. Mas não é isso que ele quer. Pelo contrário. Desempregado por opção, diz que sua profissão é ser revolucionário. Adam dorme no chão de um escritório abandonado, sem banheiro. Recusou-se a fazer faculdade, só anda de bicicleta e jamais entra em lojas, nem mesmo para comprar roupas ou alimentos. Seu estilo de vida e seu radicalismo fazem parte do movimento freegan, crescente nos Estados Unidos e no mundo, com alguns adeptos no Brasil (leia a reportagem O almoço é grátis. Mas é um lixo).
Navegando na contramão do consumismo desenfreado contemporâneo, os freegans (junção da palavra inglesa free ou livre e vegan – pessoas que recusam alimentos derivados de animais) têm pavor de dinheiro: trocam o emprego formal por trabalhos voluntários, vivem em prédios abandonados e lutam ferrenhamente pela morte do capitalismo, pela proteção ambiental e pelo fim da tortura aos animais. “Evitamos ganhar dinheiro, gastar dinheiro, por acreditarmos que o capitalismo é imoral”, diz ele. “Tentamos viver de uma forma que não sustente este sistema”..., continue lendo

Uma interessante exposição

Ao caminhar pelo grande vão do segundo andar do MoMa - Museu de Arte Moderna de Nova York, os visitantes se deparam com... lixo! Ou melhor, objetos não-prerecíveis, que já tiveram seu uso e – como todos os outros – poderiam acabar em algum depósito de objetos esquecidos. Mas, desta vez, eles fazem parte do projeto “Waste Not” (Não disperdice), feito pelo artista chinês Song Dong, de 43 anos. O artista é famoso por trabalhar com videos, esculturas, fotografia e instalações que instigam os valores sociais. Esta exposição, que ocupa a área de maior prestígio do MoMa, faz parte de um projeto de artistas emergentes, que o museu promove. Ele criou a mostra usando a tranqueira acumulada na casa da própria mãe durante um período de 50 anos. São baldes, bacias, sapatos, caixas de remédio, vidros, caixas, gaiolas, canetas, animais de pelúcia, bolsas, botões, tampinhas, camisetas. Tudo, tudo que não estraga com o tempo; e que nos faz questionar: se um ser humano usa tudo isso, imagina a humanidade toda. Será que precisamos mesmo de todas estas bugigangas? O mais incrível é que a mãe de Dong, morreu no começo de 2009, aos 71 anos. (planeta sustentável)

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