domingo, 6 de dezembro de 2009

A lista dos domínios web mais perigosos

Camarões (.cm), na África, tem o domínio mais perigoso da internet, enquanto o Japão (.jp) é o mais seguro. Essa é uma das conclusões do relatório "Mapeando os perigos da Web", divulgado nesta quarta-feira (2/12) pela fornecedora de soluções de segurança McAfee.

Com risco estimado em 36,7%, Camarões pode ter sido escolhido pelos golpistas virtuais por causa dos erros de digitação - o domínio daquele país, ".cm", costuma ser confundido com ."com" na hora de digitar endereços web, ressalta o relatório.

Outros domínios de países considerados arriscados pela McAfee foram China (.cn), com 23,4% de risco; Samoa Ocidental (.ws), com 17,8%; Filipinas (.ph), com 13,1%; e a ex-União Soviética (.su), com 5,2%.
Hong Kong (.hk), que era o domínio mais perigoso de 2008, caiu para a 34.º lugar. O Brasil aparece em 70.º, com 0,4% de risco e empatado com México (69.º) e Colômbia (68.º).

Entre os domínios de primeiro nível, ".com" é de longe o mais perigoso, com 32,2% de risco. Domínios educacionais (.edu) e do governo americano (.gov) estão entre os mais seguros, com 0,1% e 0% de risco, respectivamente.

Na outra ponta

Já a lista de domínios mais seguros é liderada pelo Japão (.jp), seguido por Irlanda (.ie), Croácia (.hr) e Luxemburgo (.lu), todos com risco estimado em 0,1%. Vanuatu (.vu), o quinto mais seguro, tem risco de 0,2%.

A pesquisa é feita com base em tecnologia própria da McAfee, que testa e classifica a maioria dos sites com tráfego da internet. (pcworld)

Ranking ambiental das cidades paulistas

A Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo divulgou nesta terça-feira (1º/12) o ranking ambiental dos municípios paulistas estabelecido em seu Projeto Estratégico Município Verde Azul.

Os 156 primeiros colocados cumpriram todos os itens estipulados no protocolo de intenções proposto pela Secretaria, perfazendo mais de 80 pontos de média. Por esse motivo, receberam o certificado Município Verde Azul. No ano passado, apenas 44 cidades haviam sido certificadas.

Santa Fé do Sul, na região de São José do Rio Preto, manteve-se na liderança pelo segundo ano consecutivo somando 94,4 pontos, seguido por Novo Horizonte e Guaraçaí na segunda e terceira colocações, respectivamente.

De acordo com a Secretaria, o protocolo de intenções, assinado por todos os municípios paulistas, estabelece dez diretivas ambientais a serem trabalhadas: esgoto tratado, lixo mínimo, recuperação da mata ciliar, arborização urbana, educação ambiental, habitação sustentável, uso da água, poluição do ar, estrutura ambiental e conselho de meio ambiente. Para ser avaliado, o município precisa apresentar um plano de ação que contemple os dez itens.

Além do aumento do número de cidades certificadas, o projeto Município Verde Azul conseguiu avanços importantes como a redução dos lixões no Estado, que passaram de 143, em 2007, para oito este ano. Outro ponto positivo foi o georreferenciamento de nascentes, levantado ao longo do ano. Ao todo, foram mapeadas 86 mil nascentes nos últimos 12 meses.

A capital paulista obteve nota 86, porém, por causa de seu passivo ambiental de áreas contaminadas, não obteve o certificado Verde Azul. O mesmo problema também impediu a certificação de outros sete municípios que obtiveram boas médias: Américo Braziliense, Borborema, Guzolândia, Mongaguá, Olímpia, Piedade e Rubinéia.
Veja aqui, o ranking ambiental dos municípios paulistas

Glacier National Park


O Parque Nacional Glacier situa-se no estado de Montana, Estados Unidos da América, ao longo da fronteira com as províncias canadianas de Alberta e Colúmbia Britânica. Neste parque podem encontrar-se duas cadeias montanhosas, mais de 130 lagos, mais de mil espécies de plantas e centenas de espécies de animais. Trata-se de uma zona de ecossistema praticamente virgem que se estende por 4 101 km². Faz fronteira com o Parque Nacional Lagos Waterton e os dois parques constituem o Parque Internacional da Paz Waterton-Glacier, o primeiro parque internacional criado em 1932. Ambos os parques foram designados reservas da biosfera em 1976 e Património da Humanidade em 1995.
Para comemorar o centenário do parque, o editor da Glacier Park Magazine, Chris Peterson, elaborou um projeto com fotografias durante 100 dias no parque. Aqui, você poderá ver algumas fotografias e aqui, conhecer o projeto dos 100 dias no parque.

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