segunda-feira, 31 de maio de 2010

Music of the day

Um trem de alta velocidade entre o Rio de Janeiro e São Paulo

Conheça aqui, mais detalhes do projeto

A bola da copa 2010


Qualidade de vida 2010

Um estudo da consultoria MERCER, mostrou que Viena, Zurique e Genebra são as três melhores cidades do mundo quando o assunto é qualidade de vida.

domingo, 30 de maio de 2010

Eco-photos of the week

Music of the day

A influenza ficou menor





O PERIGO FICOU MENOR Alcance da pandemia e número de mortos tendem a diminuir em relação ao ano passado.

Em 2009
Mundo 12.200 mortes
Brasil 2.051 mortes

Em 2010*

Mundo 5.500 mortes
Brasil 50 mortes
* Até o mês de abril. Números consideram apenas os casos confirmados por testes de laboratório.
Fontes: Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde.

A África em números









Pedalando e educando

O arquiteto mineiro Argus Caruso está percorrendo escolas do norte e nordeste do Brasil para mostrar fotos, mapas, textos e vídeos sobre 28 países do mundo que conheceu de 2001 a 2005 - uma excelente maneira de fazer os alunos a refletir sobre a geografia. Conheça aqui, o projeto e o seu bem bolado site.

sábado, 29 de maio de 2010

Music of the day

Mais leve que o ar

Image of the day

Clique na Imagem para ampliar.

Biblioteca Virtual de Ciências Humanas

Mais um interessante projeto de biblioteca virtual com um acervo de mais de 15 mil textos, alguns já esgotados, para livre consulta e enriquecimento cultural.

Túnel de vento


Em 1931, foi inaugurado o primeiro tunel de vento, em grandes proporções, em Langley Field - Virgínia. Leia mais aqui

Os números da malária no mundo

Com cerca de 1 milhão de vítimas por ano em todo o mundo, a malária ainda não tem uma vacina. Estudos indicam que as chances de  uma vacina surgir breve são muitas. Neste link, saiba mais sobre onde a malária ataca mais.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Music of the day


Por muitas solicitações, a partir deste, vamos tentar inserir, a música do dia. Sempre "linkado", áudio e imagem. Pra iniciar e pra variar; buddha bar! o vídeo acima refere-se a uma música do volume 7, disco 1.

Image of the day

Ovos de Pelicano manchados com óleo do desastre no Golfo do México em uma das muitas ilhas protegidas da costa da Louisiana.

Kibera, uma favela com 1 milhão de habitantes



Menor do que o central park de Nova York, Kibera possui uma população estimada em 1 milhão de habitantes convivendo nas mais precárias condições de vida. O vídeo/documentário acima, mostra um pouco da dura realidade de seus moradores.A respeito da situação precária das condições de vida, principalmente pela falta de água potável, leia aqui, interessante artigo.

Um apartamento chinês, coisa de chinês.

O arquiteto chinês Gary Chang tem bons motivos para pensar em soluções que utilizem pouco espaço com muita eficiência. Ele mora em Hong Kong, um dos maiores centros urbanos do país mais populoso do mundo.

Por ali, a ordem é aproveitar cada mínimo espaço. Por isso mesmo, as casas costumam ser minúsculas. Enquanto morava com a família, Gary vivia em um apartamento de dois cômodos: os pais ficavam em um quarto, as irmãs em outro e ele, no corredor, que também fazia as vezes de sala.

Hoje, ele vive em um apartamento com 24 cômodos! Revolta? Ostentação? Não. O lar de Gary Chang tem pouco mais de 30m². Sua grande sacada foi fazer paredes móveis que possuem rodinhas e se deslocam por trilhos instalados no teto. “A casa se move para mim”, diz Chang.

Além de ocupar pouco espaço, a ideia também contribui com o meio
ambiente graças aos espelhos instalados no teto que, não só disfarçam os trilhos e dão a impressão de que o ambiente é maior, como aproveitam melhor a luz natural que entra pela única janela.

Um filtro alaranjado nas venezianas também intensifica o efeito da luz que vem de fora e torna o local mais aconchegante. “Quase nunca preciso acender as luzes”, conta.

A genialidade de Gary Chang foi descoberta pelo programa World’s
Greenest Homes, que, como o nome já diz, vai atrás dos inventores das casas mais verdes do mundo.

Conheça o lar do chinês

Utilizando o celular como chave de quarto de hotel

Você estaria interessado em usar o telefone como uma chave de quarto de hotel? Se os testes em dois hoteis Holiday Inn em Chicago e Houston forem bem, essa tecnologia  poderá se tornar uma opção padrão no futuro.

A InterContinental Hotels Group está testando um sistema chamado OpenWays, que envia um código de áudio exclusivo e criptografado aos telefones dos usuários antes que eles cheguem ao check in, com uma mensagem de texto que informa os clientes do seu  número do quarto. Leia mais aqui.

Websites divertidos, matando o tempo com estilo

As tecnologias modernas de construção na Web permitem  aos designers  desenvolver as suas ideias mais ousadas e criativas. Uma aparência visual notável pode ser conseguida por meio de ferramentas como Flash, JavaScript e Papervision3D, para citar apenas algumas. Neste post, você encontrará uma coleção de sites divertidos que, através da combinação pouco convencional (e por vezes bizarra) de JavaScript inteligente e efeitos Flash, irá seduzi-lo para jogar com eles por um longo tempo.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O vazamento de óleo no Golfo do México ao vivo

Qual o tamanho do derramamento de óleo no golfo do México?



Em 20 de abril, uma explosão na plataforma de petróleo deixou 17 trabalhadores feridos e 11 desaparecidos e mortos. O Petróleo está transbordando de um poço 5.000 metros abaixo do nível do mar, descarregando 200 mil galões de petróleo bruto por dia, de acordo com a estimativa oficial. Estima-se que mais de 6 milhões de galões de petróleo foram lançados nas águas do golfo até o momento. Neste iinteressante link, comparações da dimensão da catástrofe.

...e o óleo chega a praia

A Nova Zelândia em imagens

Imagens para um futuro sem água

terça-feira, 25 de maio de 2010

Le fleuve Níger

O Níger, o terceiro rio mais longo da África, sofre suas maiores agressões entre as cidades de Tombuctu (ou Timbuktu) e Gao no “anel” legendário do rio, devido ao assoreamento e as lamas. O Níger tem uma grande importância histórica, uma vez que propiciava o abastecimento das caravanas que atravessavam o continente e deu origem a cidades importantes, como as atuais capitais e ainda Tombuctu, patrimônio da humanidade, que já foi um grande centro urbano. Em plena época de seca, o Níger é dificilmente navegavel, se retirando longe das cidades, obrigando seus habitants a idas e voltas extenuantes em busca de agua. Com a desertificação, as pequenas marés e os lagos desapareceram e o grande rio é doravante o único recurso da região. Inúmeros rebanhos e uma enorme população vivem no vale do rio acelerando assim progressivamente o seu desaparecimento. Abaixo, conheça um pouco mais dessa interessante história.

Uma autopsia virtual

A cor do dinheiro no mundo

Um interessante post, traz uma seleção das cédulas e suas cores de diversos países no mundo. Neste outro link, você terá mais informações sobre as cédulas antigas e em circulação no globo terrestre.

domingo, 23 de maio de 2010

A liberdade enriquece

O professor Jared Diamond, da Universidade da Califórnia, vive numa bela casa, quase no meio do mato, numa rua sem saída nos arredores de Los Angeles. De manhã, passa até duas horas caminhando pela região, observando e ouvindo os pássaros. De volta para casa, cuja sala é carregada de enfeites de Papua-Nova Guiné, trabalha no seu próximo livro. Duas vezes por semana, estuda italiano. Biólogo, geógrafo e historiador, ele é autor de Armas, Germes e Aço, em que explica por que a sociedade europeia deu certo, e Colapso, no qual mostra como civilizações se exauriram ao devastar o meio ambiente. Seu novo livro, a ser publicado em 2012, tratará da vida nas sociedades tradicionais, como tribos indígenas, em oposição à vida nas sociedades com estado. Com tamanho leque de interesses – de passarinhos à língua italiana, de Papua-Nova Guiné à biologia –, o professor, de 72 anos, é um dos mais brilhantes explicadores do sucesso e do fracasso de países e civilizações.

Brasil e Estados Unidos são países novos, continentais, colonizados por europeus e que começaram com agricultura sob regime de escravidão. Com tantas semelhanças, por que os EUA são tão mais ricos que o Brasil?

Há vários fatores, e um deles é a geografia. As pessoas tendem a imaginar que os países tropicais deveriam ser mais ricos que os de clima temperado, já que nos trópicos se planta o ano inteiro, não é preciso trabalhar tão duro e, com inverno ameno, gasta-se menos com aquecimento. Mas os países de clima temperado são, em média, duas vezes mais ricos que os tropicais. Uma razão é que, nos trópicos, a produtividade agrícola é mais baixa. Há pestes, insetos, doenças, e os solos tropicais tendem a ser menos produtivos. Na América do Sul, os países mais ricos em agricultura são os de clima temperado: Argentina, Uruguai, Chile e a metade sul do Brasil. O poder econômico no Brasil não fica na zona tropical, nas regiões Norte ou Nordeste. Fica mais ao sul, onde o clima é mais temperado. Obviamente, isso não quer dizer que as pessoas no Rio ou em São Paulo sejam mais inteligentes. É pura geografia.

Os EUA então, favorecidos pela geografia, tiveram mais sorte que o Brasil?

Tiveram mais sorte, mas a geografia não é tudo. Questões históricas e culturais também explicam a diferença entre os dois países. A América Latina foi colonizada pelos espanhóis e pelos portugueses, e a América do Norte teve a vantagem de ser colonizada pelos ingleses e, em parte, pelos franceses. É uma vantagem porque Nova York fica mais perto de Londres do que o Rio de Janeiro de Lisboa. Isso permitiu uma troca maior entre metrópole e colônia. A Revolução Industrial começou na Inglaterra, não em Portugal ou na Espanha. Os espanhóis, aliás, temendo deixar de lucrar com suas terras imensas, resistiram à Revolução Industrial. A Inglaterra se tornou uma democracia efetiva, fazendo investimento pesado em educação, muito antes de Portugal e Espanha, que até recentemente nem eram democracias. Essas circunstâncias todas, aliadas à geografia, fizeram a diferença.

Como não se mudam a geografia nem a herança cultural e histórica, estamos condenados ao atraso?

Um país tropical que queira enriquecer precisa, em primeiro lugar, pensar em saúde pública, para evitar doenças tropicais. Se as pessoas adoecem durante metade do ano, com malária, febre amarela ou dengue, elas morrem mais cedo. Pegue-se o exemplo de um engenheiro que se forme aos 28 anos. Na África, pela expectativa de vida em alguns lugares, esse engenheiro morrerá aos 36 anos. Terá oito anos de vida profissional. No Japão, o engenheiro morrerá aos 81. São 53 anos de exercício de profissão. É indiscutível a vantagem. Malásia e Singapura são países tropicais do Sudeste Asiático. Há meio século, eram paupérrimos. Hoje, Singapura tem nível de Primeiro Mundo, e a Malásia está perto. Uma das primeiras coisas que os dois fizeram foi combater doenças tropicais. Depois, perceberam que sua vocação econômica não era plantar nem criar gado e viraram países de comércio e manufatura.

O autoritarismo pode favorecer o desenvolvimento?

Numa ditadura, pode-se fazer tudo rapidamente. Numa democracia, não. Os Estados Unidos levaram dez anos discutindo os males provocados pelo chumbo na gasolina até conseguir eliminá-lo. Na China, a ditadura mandou, e o problema se resolveu em um ano. É um exemplo da força positiva desse tipo de governo. Mas nas ditaduras as decisões podem ser rápidas, porém nem sempre são positivas. Há décadas, os ditadores chineses fizeram a estupidez de abolir o sistema educacional e despacharam os professores para a zona rural, onde aprenderiam coisas supostamente valiosíssimas cortando arroz ao lado dos camponeses. Foi o caos. A educação na China regrediu décadas. Nos EUA, nem no governo de George W. Bush seria possível fechar as escolas por dois anos. Nem no Brasil. Se o presidente brasileiro quisesse abolir as universidades e mandar professores cortar cana-de-açúcar, não conseguiria. É a força da democracia. Se tudo o que se faz numa ditadura fosse bom, ela seria melhor que a democracia. O problema é que não é. A ditadura reduz o mercado das ideias, a competição de ideias. A democracia tem vantagens a longo prazo.

Por ser uma democracia, a Índia tem vantagem sobre a China?

A democracia é uma vantagem da Índia sobre a China, sim. A economia chinesa, hoje, corresponde a 30% da americana. Será fácil para a China chegar ao dobro, mas será muito difícil chegar aos 120%, passando a economia americana, como preveem por aí. Será difícil por causa da ditadura, que não tem competição de ideias. Agora, entre a China e a Índia, há outras diferenças além de democracia e ditadura. A Índia fica mais ao sul que a China, seu clima é mais seco, há desvantagens ambientais. A China tem 2 000 anos de unidade nacional. Na Índia, há muitos que se consideram sikhs ou punjabis antes de se considerar indianos.

Entre os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil, embora seja o mais jovem, é o único que conjuga unidade nacional e democracia. Isso significa que poderá saltar à frente?

As quatro nações têm vantagens e desvantagens. O Brasil tem feito coisas boas. A democracia brasileira é funcional. O candidato que perde a eleição não faz uma revolução. Cai fora e se prepara para a próxima eleição. É um avanço enorme. Nas últimas décadas, o progresso industrial também foi imenso. A melhor metáfora é quando tomo um avião da Embraer. Se há cinquenta anos alguém tivesse me dito que os aviões nos EUA um dia seriam brasileiros, eu teria dado risada da piada. Com os biocombustíveis e os automóveis flex, o Brasil trilha outro bom caminho. Nesse assunto, vocês estão anos-luz à frente dos EUA.

O senhor diz que um país pode definir seu futuro pelo modo como trata o meio ambiente. O Brasil cuida bem da Amazônia?

É um quadro ambíguo. O Brasil tem tido um comportamento responsável quando evita o desmatamento para a produção de biocombustíveis ou para a criação de gado. São bons sinais. Ao mesmo tempo, os piores desmatamentos do mundo hoje acontecem no Brasil. O desmatamento altera o ciclo hidrológico, reduzindo as chuvas, o que aumenta as secas e a erosão do solo. Digamos que, se eu fosse argentino e tivesse razões para detestar o Brasil, criaria uma entidade de defesa do desmatamento da Amazônia. Seria um desastre econômico para o país, e os maiores prejudicados seriam os próprios brasileiros. E eu, como argentino, ficaria feliz. Estou falando de argentino apenas como alegoria, por favor.

É válido aceitar um pouco de desmatamento em troca de um pouco de desenvolvimento econômico?

O erro é supor que o meio ambiente e a economia estão em oposição um ao outro. A verdade é o inverso. A razão mais forte para cuidar do meio ambiente é que não fazê-lo sai caríssimo. Conter a degradação ambiental nas fases iniciais é barato e fácil. Nos estágios avançados, é caro e, muitas vezes, impossível. Por dez anos, a prefeitura de Nova Orleans, o governo de Louisiana e a Casa Branca se recusaram a gastar 300 milhões de dólares para arrumar os diques da cidade a fim de evitar inundações. Diziam que era muito caro. Veio o Katrina, e a conta subiu para perto de 200 bilhões de dólares, sem contar as mais de 1 000 mortes de americanos. As corporações empresariais, como Coca-Cola e Walmart, estão descobrindo que a ecologia pode ser um bom negócio. O Walmart é um dos maiores varejistas de frutos do mar do mundo, e é do seu interesse combater a pesca predatória, o que tem sido feito.

O Walmart tem interesse em frutos do mar hoje como tinha há dez anos. Por que só agora essas providências de proteção ao meio ambiente estão sendo tomadas?

É uma questão de cultura empresarial, que leva tempo para mudar. Conheço Rob Walton, filho do fundador do Walmart e hoje dirigente da empresa. Somos membros do conselho de uma entidade ecológica, a Conservação Internacional. Até alguns anos atrás, Rob não tinha interesse especial em questões ambientais. Um dia, o executivo da Conservação Internacional o convidou para uma viagem aos riquíssimos corais da Indonésia e Nova Guiné. Em duas semanas de barco nessa região remota, Rob viu três tubarões. É ridículo. Deveria ter visto três a cada cinco minutos, mas a pesca predatória dos japoneses vem dizimando a região. Rob acordou para o assunto. Hoje, o Walmart só compra frutos do mar de área com pesca sustentável. É uma cultura nova.

Os EUA são um império no começo do declínio?

A dianteira americana está diminuindo, não tanto pelo declínio americano, mas pela ascensão dos demais países. Nos anos 70, visitei a Espanha, sob a ditadura franquista. Antes, visitei Portugal, sob o regime de Salazar, país então muito pobre. Os dois hoje são nações de Primeiro Mundo. Na Ásia, além de Malásia e Singapura, há a Coreia do Sul, a Tailândia, Taiwan, sem falar na própria China, que está chegando lá. Isso reduz a vantagem da liderança americana, mas existem coisas preocupantes nos EUA. A Universidade da Califórnia foi o motor do salto tecnológico. As pessoas se mudavam para o Vale do Silício, em parte porque podiam mandar seus filhos a escolas de primeira linha e estudar na Universidade da Califórnia. Hoje, o governo está reduzindo as verbas da instituição. Por um ou dois anos, dá para aceitar. Mas, se isso se prolongar, será um desastre.

Por que isso está acontecendo?

Em parte, isso decorre do anti-intelectualismo americano e do fundamentalismo evangélico. O fundamentalismo evangélico é muito forte, tem ampla influência, inclusive sobre o conteúdo dos livros escolares. A base da biologia é a teoria da evolução de Darwin. Ela ensina que as coisas vivas evoluem. Não é possível ser biólogo, nem um bom médico, se você não acredita na evolução. É o mesmo que um físico não acreditar nas leis de Newton. Ou um químico duvidar da tabela periódica de Mendeleiev. Não dá para ser astrônomo se você acha que o mundo é plano. Mesmo assim, o fundamentalismo evangélico de direita se opõe ao ensino da evolução nas aulas de biologia. Isso acontece no Texas, para dar um exemplo. É um absurdo. É o fundamentalismo evangélico associado ao anti-intelectualismo.

Mas não estão aqui as melhores universidades do mundo?

Somos um país complexo. Nunca tivemos um presidente com Ph.D. E, se algum deles o tivesse, esconderia do eleitorado. Nenhum candidato ao Senado ou a um governo estadual exibe publicamente um título de Ph.D. Por quê? Porque pega mal. Na Alemanha, onde morei por alguns anos, a propaganda de um candidato anuncia "doutor em economia e ciência política". A chanceler da Alemanha é a "doutora Angela Merkel", acho que tem Ph.D. em física. Os alemães preferem votar em alguém com alta escolaridade. Nos EUA, não. A melhor prova é o sucesso de Sarah Palin. Ela tem orgulho de mostrar que é tola, meio imbecil. E sua popularidade decorre exatamente disso. ( revista veja ).

Novas imagens de Júpiter, suas luas e seus anéis

Macro fotografias com pingos d'água

The week's best photos

Uma seleção interessante da LIFE PARA ESTA SEMANA

Viajando pela rota da seda

VEJA AQUI, mais interessantes imagens

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Simulando o nosso sistema solar em CSS3

Se você usa o CHROME ou o SAFARI como navegador, CLIQUE AQUI para assistir uma simulação do nosso sistema solar em movimento e ainda aprenda um pouco sobre o sol e os planetas. Se você usa o INTERNET EXPLORER como navegador, CLIQUE NA IMAGEM ACIMA e veja o nosso sistema solar quadrado. 

Imagens da semana - wall street journal

CONFIRA AQUI, mais imagens

A eterna luta no vale da Caxemira

O mais longo conflito até hoje não resolvido das Nações Unidas, parece ser uma luta infinita e faz do vale da Caxemira, na India, a região mais militarizada do globo terrestre atualmente. São 70 mil militares permanentemente presentes. VEJA AQUI, imagens e conheça um pouco mais sobre esse conflito que a cada dia faz mais vítimas.

Os empregos na América ( USA ) atualmente

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR

20 anos atrás o Hubble abria os olhos

Em 20 de maio de de 1990, 20 anos atrás, o telescópio Hubble enviava as primeiras imagens à terra. LEIA MAIS AQUI

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Um ipojucano no Louvre

Como havia prometido, neste post trago os trabalhos de Marcos Medeiros que serão expostos na galeria parisiense Everarts de 04 à 14 de junho durante a exposição L'univers Brésilien que contará com a participação de diversos artistas plásticos brasileiros.

Maria das Graças e o Livro do Café -óleoSobreTela60x50-MarcosMedeiros2010


Sob as Acácias -óleoSobreTela50x60cm- MarcosMedeiros2010


TrêsGraças -óleoSobreTela50x60- MarcosMedeiros2010

Como pode ser visto três telas maravilhosas retratando mulatas que Marcos tanto gosta de pintar.

Academia francesa condecora personalidades do Brasil

A Societé Académique des Arts, Sciences et Lettres, sob a égide de René Flament foi fundada em 1915, coroada pela Academia Francesa. Academia que ocupa um lugar privilegiado, dentro da defesa, encorajamento e promoção da Cultura através das Artes, Ciências e Letras. Um dos objetivos é enfatizar, promover e premiar o trabalho dos dirigentes, criadores, promotores, produtores e de talentos eméritos nessas disciplinas.


A Academia conta com o brilhante trabalho dos Delegados na França e no mundo inteiro, cuja devoção é apresentar futuros candidatos que mereçam receber as mais altas insígnias das Artes, Ciências e Letras. Essa premiação é a coroação dos relevantes serviços prestados ao longo de suas carreiras dentro das suas atividades intelectuais, profissionais, culturais e sociais, realizados em seus países.

Ao longo desses 95 anos a Academie já outorgou suas insígnias à grandes celebridades da Cultura e Historia Mundial: Rainha da Bélgica, Rainha Sikit da Tailândia, Jean Paul Belmondo, Jean Yves Cousteau, Abdoulaye Wade, Presidente do Senegal, Michelle Morgan, Princesa Lalla Meryem de Marrocos, Professor Pasteur, Alain Decaux, Os Irmãos Farman, Maurice Schumann, Yves Berger, Traian Basescu Presidente da Romênia, Fabrice Luchini, Jean d’Ormesson, entre tantos outros nomes importantes. Entre os Laureados Brasileiros e Medalha de Ouro de 2006 a 2010: Milton Nascimento, Milton Gonçalves, José Wilker, Marcos Pontes, Mauricio de Sousa, Edgardo Martolio, Gerald Thomas Aloysio Legey, Ruy Ohtake, Alcione, Antonio Pitanga, Altay Veloso, Gagliastri, Nikko Kali, e outros.


A cerimonia solene acontece este ano em Paris, no dia 05 de Junho de 2010, no Interconental Grand Hotel. Esse ano, a Academie outorga suas altas insígnias à 350 Laureados do mundo inteiro dentre eles: 33 laureados brasileiros, um angolano, Dr. Rui Mingas, dois laureados portugueses, Rao Kyao e Eugenia de Mello e Castro. Todos apresentados pela Administradora Diva Pavesi, que desde 2004, tem se esforçado e dedicado para defender e difundir as Altas Personalidades Brasileiras, Lusófonas e Latinas Americanas, dentro das Artes, Ciências, Letras e Culturas Brasileira, Latino Americanas e Lusófonas na França. 


Dos brasileiros laureados: Maria Luiza D’Orey Lacerda Soares, Alice Spindola, Capitão Marcos Rabello, Val Beauchamp, Aguinaldo de Bastos, Martinho da Vila, Luiz de Miranda, Luiz Gondim de Araujo Lins, Antonio Miranda, Orlando Chiquetto, Guilem Rodrigues da Silva, Madame Messody Benoliel,   Baby Garroux, Magdalena Rodrigues, Faa Morena, Marcos Medeiros, Sula Dray, Dorée Camargo Correa, Simone Campos,  Edir Meirelles, Américo Calheiros, Wanda Brauer,   Condorcet Aranha, Alba Pires, Lourdes Sarmento, Nelson Vieira de Souza, Domicciano, Déia Leal, Nequitz, Ed Ribeiro, Thereza Toscano,  Mathilde Toledo.
Diva Pavesi (foto), é Médaille de Vermeil en 2003, Administrateur Membre et Déléguée de la Société Académique des Arts, Sciences Lettres, Couronnée par l’Académie Française.

PS. é um grande orgulho ver o meu querido amigo, artista plástico, ipojucano da gema,  Marcos Medeiros, estar entre os agraciados. Uma conquista merecida a todos esses anos de trabalho. No próximo post, mais detalhes da exposição e dos trabalhos de Medeiros.

...mas Claude Monet, contemporâneo dos dias atuais desde 1883, já fazia a sua parte!

Não precisamos salvar o planeta!

Esta é uma das afirmações feitas pelo humorista americano George Carlin em uma de suas apresentações. Um comediante pioneiro no humor de crítica social que inúmeras vezes foi preso por seus textos críticos e irreverentes. Antes de falecer, em junho de 2008, Carlin fez esta apresentação questionando nossos conceitos sobre “salvar o planeta”...  CONTINUE LENDO

O espírito do Camboja

...e o óleo continua causando prejuízos ambientais - by nasa photo

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