sexta-feira, 26 de março de 2010

Onde os raios são mais frequentes

Os raios são descargas elétricas intensas e ocorrem quando a concentração de cargas nos centros positivo e negativo da nuvem cresce muito e o ar que os circunda não consegue mais isolá-los. Existem três tipos (veja o infográfico ao lado) e diversos fatores influenciam sua formação: a altitude, a proximidade do mar, a umidade do ar e a ocorrência de frentes frias. O Brasil é campeão mundial na incidência de raios (observe abaixo onde eles são mais frequentes). O estado mais atingido é o Mato Grosso do Sul por estar na área de encontro da massa de ar fria, vinda do sul, com a quente, vinda da Amazônia. A menor incidência se dá no litoral do Nordeste, em Sergipe.


Áreas de maior incidência* no mundo
*Número de raios de 1998 a 2006

Osmar Pinto Junior, coordenador do Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O que acontece quando fazemos uma pesquisa no Google?

Matt Cuts, engenheiro de qualidade no Google, explica como funciona o engenho de busca da empresa que trabalha quando uma pesquisa é feita. Abaixo segue o vídeo que pode ser visto no site do Youtube com legendas em português, basta clicar no vídeo abaixo e na página do Youtube clicar em CC e escolhe a tradução para português:

O vídeo é importante como introdução para quem não conhece como funciona um engenho de busca, ferramenta cada vez mais importante para quem quer buscar informação e expor informação na web. Para quem quer expor é necessário entender como os mecanismos de busca funcionam para que possam criar um bom posicionamento para o seu conteúdo produzido. Fazendo uma busca por SEO no google é possível encontrar sites especializados que possuem conteúdo explicando as técnicas para ajudar a posicionar melhor os sites. ( do inovação e negócios na internet ).

Uma literatura sobre vinhos

O mundo do vinho é brilhante e complexo. Cada região tem a sua peculiaridade, assim como cada safra. A história do vinho permeia também a história das civilizações e a evolução não só econômica como sócio-cultural de diversos povos, tanto orientais quanto ocidentais. Através de uma interpretação do Antigo Testamento, alguns cristãos acreditam que a primeira vinha foi plantada por Noé. Os gregos, por sua vez, colocam-na numa ligação íntima com seus deuses mitológicos. Não importa qual seja o ponto inicial, o vinho desperta curiosidade em muitas pessoas.

Falar de vinho é, fundamentalmente, falar de história. A cada ano, e em cada região, um novo contexto se forma a partir do cultivo das uvas. Não é a toa que existam tantos livros, guias e atlas a respeito de uma das bebidas mais antigas da humanidade.

Há algumas décadas, no Brasil, os livros que tratavam deste assunto eram poucos. Mas, com uma demanda em ascensão, a especialização de algumas regiões e o crescente apreço do brasileiro pela bebida, apareceu também um mercado para a aprendizagem, o que possibilitou a chegada de muitos clássicos.

De maneira geral, os livros podem ser desmembrados em dois grandes grupos: Os atlas e guias de vinhos, e os livros que narram histórias ou fatos ligados ao mundo da bebida. Assim, ADEGA, com ajuda de diversos especialistas, vai enumerar aqui algumas obras essenciais para ter uma biblioteca interessante em casa.

Guias e Atlas

Nos livros mais teóricos, o mais indicado pela maioria dos especialistas foi o “Atlas Mundial do Vinho” (1), de Hugh Johnson e Jancis Robinson. Quem conhece minimamente a bebida já sabe que ao citar Hugh Johnson e Jancis Robinson estamos falando de autoridades mundiais sobre vinho. Com mapas e fotos de excelente qualidade, Johnson e Robinson estudam e analisam as particularidades geográficas, climáticas e agrícolas das regiões vinícolas, buscando identificar como tais fatores influenciam no sabor e qualidade do vinho.

O melhor é que o livro não se fixa apenas nas principais regiões, mas também onde o vinho ainda está começando a aparecer. Adão Morellatto, consultor na área de vinhos, afirma que a obra o ajudou a sustentar suas opiniões e a “entender o vinho como mercado e não como produto”.

Sílvia Mascella Rosa, repórter especial de ADEGA, aconselha que leitores iniciantes utilizem outro atlas, que se assemelha ao de Hugh Johnson, mas possui uma leitura mais fácil. “Vinhos do Mundo Todo” (2) foi elaborado por uma equipe internacional de especialistas, que contaram as curiosidades e informações de cada região, como suas cepas, vinhedos, vinhos e produtores. Além disso, o guia contém fotografias, mapas e imagens de vinhedos que passam pela França e África do Sul, e vão até o Brasil e a América Latina

Muitos iniciantes têm dificuldades em encontrar um livro que explique o básico, mas que também não deixe de lado questões mais complexas. Neste caso, segundo o sommelier Manuel Luz, um possível título a se recorrer é o “Os Segredos do Vinho” (3), de José Oswaldo Amarante, um dos maiores especialistas do Brasil. Nesta obra, ele ensina os passos básicos para comprar, armazenar e degustar os vinhos, além de dar dicas de harmonização. Amarante também consegue explicar a produção de vinhos em detalhes e desvendar a preparação dos tintos, brancos, espumantes e rosados. Para completar, oferece informações sobre a produção e o consumo mundial da bebida.

O livro “Vinhos” (4) , de Andre Domine, também tem o intuito de ajudar aqueles que querem comprar um vinho e aprender a conhecê-lo. Ele reúne tudo o que vale a pena saber sobre vinhos num único volume. As 926 páginas, ricas em ilustrações, servem como referência e guia de vinhos de todos os países e regiões vitivinícolas do mundo. Foi uma das indicações do especialista José Ruy Sampaio, que classificou o autor como “um alemão cheio de minúcias”.

No outro extremo, quem é sommelier e quer conhecimentos mais aprofundados sobre o assunto pode seguir o conselho de Didú Russo. “A Arte de Degustar” (5), de Enrico Bernardo, parece ser um dos mais interessantes nesta área. A proposta principal do autor é transmitir sua paixão e conhecimento para quem se interessa pelo vinho. Através de palavras e métodos claros, ele explica como reconhecer um Cru, apreciá-lo, defini-lo e julgá-lo.

O Master of Wine Dirceu Vianna Junior classificou o “Art and Science of Wine” (6) como o livro que lhe deu mais prazer. Escrito por duas figuras importantíssimas, Hugh Johnson e James Halliday, o livro é leitura obrigatória para quem quer saber sobre os sabores do vinho. De maneira não muito técnica, ele explica todo o processo de fabricação da bebida, desde a escolha da uva, como é cultivada, até as fases de elaboração, dando aos leitores uma visão mais próxima da vinicultura e dos produtores de vinho.

Muitos iniciantes têm dificuldades em encontrar um livro que explique o básico, mas que também não deixe de lado questões mais complexas. Neste caso, segundo o sommelier Manuel Luz, um possível título a se recorrer é o “Os Segredos do Vinho” (3), de José Oswaldo Amarante, um dos maiores especialistas do Brasil. Nesta obra, ele ensina os passos básicos para comprar, armazenar e degustar os vinhos, além de dar dicas de harmonização. Amarante também consegue explicar a produção de vinhos em detalhes e desvendar a preparação dos tintos, brancos, espumantes e rosados. Para completar, oferece informações sobre a produção e o consumo mundial da bebida.

O livro “Vinhos” (4) , de Andre Domine, também tem o intuito de ajudar aqueles que querem comprar um vinho e aprender a conhecê-lo. Ele reúne tudo o que vale a pena saber sobre vinhos num único volume. As 926 páginas, ricas em ilustrações, servem como referência e guia de vinhos de todos os países e regiões vitivinícolas do mundo. Foi uma das indicações do especialista José Ruy Sampaio, que classificou o autor como “um alemão cheio de minúcias”.

Ainda nos guias, dois livros nacionais de grande destaque são “Tintos e Brancos” (7), de Saul Galvão – um dos maiores nomes da enogastronomia no Brasil, falecido em 2009 –, e “Vinhos, o essencial” (8), de José Ivan dos Santos. O primeiro título, obra indispensável para qualquer enófilo, traz aos leitores uma visão ao mesmo tempo abrangente e detalhada da produção vinícola mundial. Mas o grande mérito do livro é orientar a escolha baseada na relação preço/qualidade, com boas dicas de vinhos a preços acessíveis. Já Santos consegue tornar seu livro essencial para quem gosta de vinho e quer aprender ou aprofundar-se na arte da degustação.

Uma alternativa aos guias clássicos é o livro de Joanna Simon, estudiosa apaixonada pelas relações entre enologia e culinária e colaboradora do “Sunday Times”. Na obra “Vinho e Comida” (9), ela apresenta as melhores combinações entre vinhos e refeições, além de revelar de que modo a culinária e os vinhos foram evoluindo e culminaram na criação de grandes clássicos. Sílvia Mascella Rosa e Aguinaldo Záckia Albert, ambos colaboradores de ADEGA, aconselham a consulta deste livro. Livro similar a esse, mas produzido por brasileiros, é o “Comida e Vinho: Harmonização essencial” (10), de José Ivan Santos e José Maria Santana. O livro percorre as diferentes texturas dos alimentos e dos vinhos, não procurando estabelecer regras, mas conjuntos possíveis e agradáveis.

Para quem quer montar seu próprio banco de dados, a série de três volumes, “Espumante: o Prazer é Todo Seu” (11), “Vinho branco: o Prazer é Todo Seu” (12) e “Vinho tinto: o Prazer é Todo Seu” (13), de Sergio Inglez de Sousa, pode ajudar no projeto. Elaborado a partir de 100 fichas de degustação, contendo todas as informações necessárias para entender o vinho, iniciantes e iniciados vão conseguir apreciar as peculiaridades de cada um dos vinhos e apreciá-los de maneira mais apurada.

Finalmente, Luiz Gastão Bolonhez, editor de vinhos de ADEGA, e Marcel Miwa, também colaborador da revista, acreditam que seria impossível montar uma biblioteca digna sem o compêndio sobre vinhos de Jancis Robinson, “The Oxford Companion to Wine” (14), que sempre que possível procura atualizar seu guia. Quando foi lançado, em 1994, possuía três mil entradas. Agora, em sua edição atual, o livro conta com quase quatro mil. O guia foi escrito de forma acessível – e pode ser lido por qualquer pessoa, desde que tenha inglês fluente – explicando sobretudo temas econômicos, históricos, científicos, sociais ou culturais que fazem parte do mundo do vinho. “Para os mais detalhistas, esse livro é de suma importância”, destaca Bolonhez.

Nosso editor de vinhos também recomenda livros de bolso para serem consultados a qualquer hora. Entre as opções, está o extraordinário “Wine Report” (15), organizado anualmente por Tom Stevenson. O autor de vários livros de vinho dirige um grupo de especialistas selecionados de acordo com seus conhecimentos e locais de atuação no mundo vinícola, que relatam os fatos mais importantes das regiões de maior prestígio do mundo vitivinícola.

Existem alguns guias internacionais que ganharam fama por dar notas a diversos vinhos do mundo inteiro. Um dos mais tradicionais é o “Parker’s Wine Buyers Guide” (16). Usando o famoso ranking de 100 pontos, a sétima edição do guia de maior prestígio no mundo avalia oito mil vinhos de diversas regiões, além de dar dicas de como e onde comprar a bebida. Nessa mesma linha estão o “Ultimate Guide to Buying Wine” (17), da revista Wine Spectator, que é um guia de 10 mil rótulos de 40 países com dicas sobre os melhores vinhos; o “Descorchados” (18), o mais importante do Chile, que classifica os vinhos (chilenos) degustados pelo autor Patricio Tapia; e, por fim, o famoso guia italiano, Gambero Rosso.

Narrativas e histórias

Neste segundo universo de obras estão algumas das mais interessantes do mundo do vinho. Dentre elas, a que mais se destacou e cativou os especialistas, inclusive Dirceu Vianna Júnior, foi “A História do Vinho” (19), também de Hugh Johnson. O autor afirma que “quanto mais estuda o vinho, mais percebe como ele se entrelaça com a história da humanidade desde os primórdios”. Por isso, descreve em sua obra as crenças ligadas ao vinho e o aperfeiçoamento das técnicas vinícolas, chegando até o século XIX, quando surgiram os primeiros grandes vinhos.

Por falar em Hugh Johnson, outro título que também chamou a atenção de alguns especialistas, como a sommelière Alexandra Corvo, é “Confissões de uma Amante de Vinhos” (20), de Jancis Robinson, co-autora do “Atlas Mundial do Vinho”. Este livro, como resume o tradutor Luiz Horta, é “uma aula de vinhos e de como pouco a pouco a vida de quem os ama acaba por se confundir com eles”. Para a sommelière, ainda há outro livro interessante sobre esse mundo tão intrigante: “A Arte de Fazer um Grande Vinho” (21). Nele, Edward Steinberg conta como Angelo Gaja, produtor que revolucionou o panorama do vinho italiano, transformou seu Barbaresco em um dos mais míticos vinhos do mundo.

Contando mais um pouco de história está o emocionante “Vinho e Guerra” (22), de Don e Petie Klastrup. O livro acompanha a saga de tradicionais famílias de vinicultores franceses que, durante o período da II Guerra Mundial, impediram os nazistas de se apossarem de seu maior símbolo: o vinho. O livro retrata fielmente a importância do vinho na cultura francesa.

Outro clássico da literatura não ficcional é “O Vinho mais caro da História” (23). Nele, o jornalista Benjamin Wallace conta como um Château Lafite 1787, que teria pertencido a Thomas Jefferson, foi leiloado a 156 mil dólares. Várias teorias a respeito de sua procedência, inclusive a de fraude, montam um cenário de romance policial em torno do vinho.

Quem se interessa não só pelo vinho, mas pela gastronomia em geral, deve ler “De caçador a gourmet” (24), de Ariovaldo Franco. O livro trata da história da civilização por meio de sua alimentação, mostrando o comportamento desde o homem das cavernas até o século XX. Franco ainda aborda os rituais que cercam o alimento e como a gastronomia foi se desenvolvendo ao longo dos anos.

No Brasil, onde o vinho ainda pode ser visto como um broto, se comparado com grandes pólos como França, os livros nacionais a respeito do assunto são poucos. Mas vale a pena conferir a obra de Carlos Cabral, “A Presença do Vinho no Brasil” (25). A partir de documentos históricos, o enófilo mostra as raízes da vinicultura brasileira; como, quando, por que e até onde o brasileiro consumiu, produziu e comercializou o vinho.

O publisher de ADEGA, Christian Burgos, sugere também outro título de Cabral. “A mesa e a diplomacia brasileira: O Pão e o Vinho da Concórdia” (26), que registra a história da diplomática brasileira, desde o final do 2º Império até os nossos dias. No livro, Cabral conta como o Brasil recebe seus convidados em banquetes, quais refeições serviu a Embaixada em Londres, o que o Príncipe de Gales degustou em São Paulo, em 1934, o que comeu e bebeu Walt Disney, e a descrição em detalhes dos vinhos servidos ao presidente Eisenhower, além de revelar curiosidades sobre o formato do serviço diplomático e a atual preferência por vinhos e comidas típicas nacionais.

Por falar em Cabral, o autor acha imprescindível a leitura de clássicos como “Tintos e Brancos” e “A História do Vinho”, para citar um nacional e um estrangeiro. “O livro do Amarante [Os Segredos do Vinho] também é essencial”, comenta. Mas para quem está começando nesta área e quer aprender as coisas básicas, ele indica “Iniciação à Enologia” (27), de Aristides de Oliveira Pacheco. O livro dá subsídios para o aprofundamento dos estudos e uma boa escolha num mercado vasto e cheio de opções como o de hoje.

Como a proximidade de Brasil e Portugal, tanto no vinho quanto em outros assuntos, é grande, uma boa opção, dada por Ricardo Castilho, diretor editorial da revista Prazeres da Mesa, é o livro “Memórias do Vinho” (28), de Maria João de Almeida e Paulo Laureano. Ela jornalista, ele um dos melhores enólogos do mundo. A narrativa conta a história de 20 propriedades com produção vinícola, inseridas no contexto político, social e econômico da época – e das famílias que viveram e investiram nelas.

Portugal também é cenário do livro de Marcelo Copello, colaborador da revista Gosto, “Os sabores do Douro e do Minho” (29). Nele, Copello fala um pouco sobre história, culinária e roteiros turísticos, além de, é claro, explicar porque o Douro vai além do Porto, e a razão pela qual o Vinho Verde se tornou uma bebida tão notória.

Já a região de Champagne mereceu os olhares de Aguinaldo Záckia Albert com seu livro “Borbulhas – Tudo sobre Champagne e Espumantes” (30). Esta obra, que ganhou prêmio como a melhor de 2009 no tópico “educação do vinho” pelo prestigiado “Gourmand World Cookbook Awards”, se propõe a contar tudo o que importa saber sobre os espumantes em geral, tanto do Velho quanto do Novo Mundo, além de discorrer sobre seu engarrafamento, suas safras e a harmonização com a comida

Outros

Saindo destes dois universos, tão necessários para quem quer mergulhar de cabeça no vinho e em suas propriedades, Castilho indica o “Wine People” (31), de Stephen Brook. “Neste livro, o autor mostra quem é quem no mundo do vinho. Quem são os principais enólogos, críticos, vinhateiros e homens de negócios do vinho. Perfis muito bem escritos”, conta o diretor editorial da Prazeres da Mesa.

Também em relação ao famosos (mas desta vez não do vinho) está o “Bebendo estrelas: Histórias e Receitas” (32), do crítico de cinema Rubens Ewald Filho e da jornalista Nilu Lebert. Nele, são apresentados diversos filmes que exploram o universo das bebidas e da boa mesa. A obra traz informações e curiosidades envolvendo grandes atores e diretores, como o “Martini” de James Bond, o “Manhattan” de Sex and the City ou os vinhos de Sideways, por exemplo.

Para os curiosos, o livro “110 Curiosidades sobre o Mundo dos Vinhos” (33), de Euclides Penedo Borges, parece ter caído do céu. O autor tem a resposta para algumas das perguntas que qualquer enófilo se faz ao longo da vida: sobre o amargor no vinho; a origem do aroma e do sabor da baunilha, do caramelo e da framboesa; a elaboração do vinho fortificado e do jerez; além de lendas, mitos e acontecimentos imprevistos que geraram vinhos maravilhosos.

Para finalizar, numa outra vertente, mais clássica e poética, está o livro “A Alma do Vinho” (34), da Editora Globo, que reúne as mais nobres poesias sobre a bebida, que esteve presente na maioria – senão em todos – os momentos históricos mais marcantes. A coleção conta com obras-primas de Voltaire, Gil Vicente, Balzac e Maupassant. ( da revista adega ).

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Conheça aqui, um pouco mais sobre uma simulação como ocorrem os tsunamis.

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