sábado, 31 de dezembro de 2011

Rétrospective Mondiale 2011

Champagne Grand Cru


Muito antes da mais aristocrática e charmosa bebida do mundo, o Champagne, nascer, a região da Champagne, onde é produzido o vinho, já era palco de eventos célebres e sinônimo de luxo. Os reis da França, por exemplo, eram coroados na majestosa catedral de Reims desde muito antes de 1718, data dos primeiros registros sobre esse maravilhoso vinho. Reims até hoje é a cidade mais importante da região de Champagne. Aliás, é bom enfatizar que os únicos espumantes do mundo que podem ser chamados de Champagne são os que "nascem" nessa região, no Vale do Rio Marne.
A história concede ao monge Dom Pérignon o "invento" dessa bebida que a cada dia se consagra como a mais elegante e sinônimo de celebração do planeta. Antes disso, a região de Champagne era conhecida como uma zona de produção de lã de qualidade. Foi somente no século XI que ela começou a entrar no mapa como uma potencial região produtora de uvas viníferas. Na ocasião, o filho de um viticultor de Châtillon-Sur-Marne foi eleito Papa com o nome de Urbano II. Ele foi um grande impulsionador dos vinhos de sua terra natal. Em Roma, o Papa não escondia sua preferência pelos vinhos da sua região e fazia questão de promovê-los. Nessa época, contudo, o vinho de Champagne não era ainda o Champagne que séculos mais tarde encantou o mundo.
Do Papa ao mongeA saga do Champagne, o vinho com as mágicas bolhas, começa em 1639, aproximadamente seis séculos depois de Urbano II, quando nasce Pierre Pérignon. Filho de um oficial das cortes regionais, ele poderia seguir os passos do pai, mas, aos 13 anos vai para um colégio jesuíta em Châlons-Sur-Marne e descobre sua verdadeira vocação. Quando esse monge beneditino, com quase 30 anos, chega à Abadia de Hautvillers, ao norte de Epernay, além da adesão estrita às regras de São Benedito, inicia uma devoção para a melhoria dos vinhos da região; e só por isso já merece seu lugar na história.
Sua visão, na época, era quase de um revolucionário, pois introduziu práticas como poda controlada, baixo rendimento das parreiras e colheita cuidadosa. Pierre era um especialista em vinhos brancos e tintos, mas sua consagração veio após sua morte, quando Dom Grossard, tesoureiro da Abadia de Hautvillers, inicia a divulgação de que o monge Dom Pérignon foi quem "inventou" o Champagne.
Um grande apaixonado por Champagne foi o rei Luís XIV, o "Rei Sol". Ele provou a bebida pela primeira vez aos 16 anos em Reims, durante sua coroação e, a partir daí, elegeu o Champagne como sua favorita. Mais recentemente, o Champagne ganhou um grande admirador e fã confesso. Sir Winston Churchill, primeiro-ministro inglês durante a II Guerra Mundial, recebeu a homenagem da família Pol Roger com o renomadíssimo Pol Roger Cuvée Winston Churchill Vintage.

clique na imagem para ampliar
319 Villages produzem uvas para a elaboração do Champagne. Destes, somente 17 são classificados como Grand Cru
Inventado?Na realidade, o Champagne não foi inventado e, sim, se autoinventou. Todos os vinhos começam a borbulhar quando as uvas são prensadas. Fungos e outros ativos das cascas das uvas entram em contato com o açúcar do suco, convertendo-o em álcool e gás carbônico. Esse processo é conhecido como fermentação. Em regiões muito frias como a de Champagne, os fungos ficam inativos durante o inverno, antes que todo açúcar seja fermentado e convertido em álcool. Na primavera, eles se reativam e continuam a agir sobre o açúcar não convertido, dando origem a mais álcool e gás carbônico, que emergem sob a forma de bolhas. Na produção do Champagne, a segunda fermentação sempre ocorre na garrafa. Esse método de produção é conhecido como método clássico ou Champenoise.
Uvas e estilos
Só há três variedades de uvas permitidas na produção do Champagne. Duas são tintas, a Pinot Noir e a Pinot Meunier, e uma branca, a Chardonnay. A maioria dos espumantes produzidos nessa região é elaborada com o blend dessas três uvas. O grande volume de produção dessa região é dos Champagnes denominados Brut, que são elaborados com essas castas ou uma combinação delas. Esses vinhos não têm safra definida, pois são elaborados por uma seleção de três ou mais safras normalmente.

Podemos encontrar ainda os extraordinários Champagnes Blanc des Blancs ("branco de brancas") elaborados com 100% de Chardonnay e também alguns Blanc de Noirs ("branco de negras") produzidos a partir de 100% Pinot Noir e/ou Pinot Meunier. Esses últimos são mais raros e não tão requintados quanto os primeiros. Tanto Blanc des Blancs quanto Blanc des Noirs podem ser safrados ou não.
Antes de citar os safrados, chamados de Millésimes ou Vintage, não podemos deixar de mencionar os intrigantes, sensacionais e caríssimos rosés. Esses Champagnes são produzidos na maioria das vezes por adição de vinho tinto junto ao Champagne. Algumas casas, contudo, produzem Champagne Rosé a partir de uma maceração mais longa com as castas tintas da região. O mais célebre de todos os elaborados com maceração de uvas tintas é o rosé da Laurent Perrier, um clássico rosé não safrado, cheio de vida, corpo e intensidade.
Champagnes geralmente são elaborados com o blend de três uvas
Dos Millésimes, que são rótulos só produzidos em safras excepcionais, temos duas grandes categorias do ponto de vista mercadológico. Os Vintage ou Millésimes e, na maioria das grandes casas, os Prestige ou Luxury Cuvées, que nada mais são que o melhor vinho produzido por uma determinada casa. Como exemplo, o famoso Champagne Dom Pérignon, que é o mais importante da casa Moët & Chandon. Algumas casas ainda produzem outros estilos e categorias, tais como: Extra Brut, Extra Sec, Brut Nature e Demi-sec, dentre outros, sendo esse último um Champagne que pode ser considerado doce.

Vinhedos Grand Cru em Champagne
O conceito de Grand Cru nasceu no início do século passado (por volta de 1920) na região de Champagne. Na ocasião foi criado o Échelle desCrus ("escala de vinhedos"), que classificou as vilas (Villages) que produziam uvas para elaboração do Champagne. As vilas que recebiam o melhor "rating" tinham preços mais altos.

Toda a região vinícola demarcada de Champagne pagne abrange cerca de 33 mil hectares de vinhas. No total 319 Villages produzem uvas para a elaboração do espumante. Esses vilarejos se dividem da seguinte maneira: 258 classificados como Crus AOC ("Appellation d'Origine Controlée"), 44 classificados como Premiers Cru e somente 17 classificados como Grand Cru, sendo que esses 17 Grand Cru eram somente 12 no início do século, quando da criação da Échelle des Crus. A adição de mais cinco vilarejos como Grand Cru na lista atual ocorreu em 1985. Para se ter uma ideia, essas 17 vilas classificadas como Grand Cru representam menos de 9% de todo o território de uvas classificadas para produzir Champagne.
Os Villages classificados como Grand Cru na região de Champagne são: Ambonnay, Avize, Ay, Beaumont-sur-Vesle, Bouzy, Chouilly, Cramant, Louvois, Mailly Champagne, Le Mesnil-sur-Oger, Oger, Oiry, Puisieulx, Sillery, Tours-sur-Marne, Verzenay e Verzy.

O conceito de Grand Cru nasceu por volta de 1920, em Champagne, quando se criou o "Échelle des Crus" (escala de vinhedos)
São desses vilarejos que provém a melhor fruta de toda a região de Champagne e são desses Villages Grand Cru os mais espetaculares Champagnes do mundo. E o mais mítico Champagne de todos é o Salon, um Blanc de Blancs, produzido com uvas de Le Mesnil-sur-Oger. Já o mais caro de todos os Champagnes disponíveis no mercado hoje é de Ambonnay, mais precisamente o Krug Brut Blanc de Noirs Clos d'Ambonnay, que teve seu primeiro vinho lançado recentemente, da safra 1995. O preço? US$ 3.500 por uma garrafa de 750 ml (preço-base nos Estados Unidos). Aliás, um preço fora de propósito para um Champagne.

Estratégia mercadológica do produtor
Como o Champagne é um vinho em que a assemblage é o segredo, muitos produtores preferem utilizar mesclas de vinhos de diversos vilarejos e ainda de diferentes estirpes. Nos grandes produtores, é mais comum se explorar a marca e o estilo do vinho e não a procedência das uvas. Outros, mais notadamente os produtores de menor porte e não tão famosos, fazem questão de explicitar (publicar claramente no rótulo) que seu produto final é Grand Cru.

Podemos ter um Champagne produzido por uvas Grand Cru e com o registro Gran Cru no rótulo de qualquer estilo: Brut, Rosé, Blanc de Blancs, Millésime, Prestige Cuvée etc.
Não há como negar que, na hora de comprar um Champagne, esse conceito deva ser levado em consideração. Normalmente, ao adquirir um Champagne Grand Cru você tem uma "garantia", mas não podemos dizer de maneira afirmativa que um Champagne pagne Grand Cru é sempre melhor que um Premier Cru ou que um Cru Village, ou um blend deles. ( da revista adega ).

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Como a mobilidade está presente no nosso dia-a-dia

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Imagens que marcaram em 2011

Nesta composição feita sobre o Google Earth, por Oton Barros, do INPE, com imagens do satélite de alta resolução GeoEye, é possível ver o antes e depois dos deslizamentos na cidade de Nova Friburgo, Rio de Janeiro. As chuvas torrenciais na região no dia 12 de janeiro, causaram a morte de 809 pessoas.
As queimadas na floresta amazônica continuam envergonhando o Brasil perante o mundo. Nesta imagem tirada em 10 de outubro, largas colunas de fumaça se erguem de campos recém desmatados nas margens do rio Xingu. Crédito: Sensor MODIS, satélite Aqua, NASA.
2011 confirmou a previsão de que devido ao aquecimento dos oceanos, a mundo terá furacões mais frequentes e mais intensos. Em agosto, o furacão Irene atingiu a costa leste dos Estados Unidos com ventos de 140 km/h deixando milhões sem eletricidade. Foto do sensor MODIS, satélte Aqua, dia 27 de agosto.
VEJA MAIS IMAGENS AQUI

domingo, 25 de dezembro de 2011

A arte esculpida em livros

A arte pode ser grande ou pequena e vem em várias formas, mas a arte esculpida em livros de Guy Laramée é deslumbrante em um nível micro, trazendo à vida as paisagens pouco comuns. Em um mundo de tablets e smartphones, é bom saber que os livros sempre irão existir.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O estranho planeta azul


A imagem estranha acima, de um bizarro planeta azul, foi feita nas Montanhas Zagros no Irã. Mostra uma sequência de 500 fotos da Lua subindo no horizonte. Foi feita no dia 10 de dezembro, no mesmo episódio que gerou a bela imagem publicada ontem, de Letian Wang. A Lua estava passando por um eclipse total, por isso ganhou a cor rosa. O ambiente azul também é natural do crepúsculo. A foto é de Oshin Zackarian.
Para ver a relação entre a Terra e a Lua em toda sua plenitude, e vislumbrar toda nossa pequenez, veja a imagem feita pela sonda Juno, a caminho de Júpiter. ( do blog do planeta ).

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

NewsMap, as notícias do mundo em uma única página

Newsmap, um site genial que leva você às notícias do mundo. Basta selecionar o país e ir passando o cursor sobre as mesmas que uma caixa de texto traz um resumo.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Câmera mais rápida do mundo mostra luz em câmera lenta



Cientistas do MIT, nos Estados Unidos, criaram uma filmadora tão rápida que até a luz pode ser vista se movimentando em câmera lenta.
A câmera captura imagens a uma velocidade de 1 trilhão de quadros por segundo.
Isto é suficiente para filmar a luz atravessando uma garrafa de refrigerante, como que "enchendo a garrafa de luz", com alguns raios caminhando de volta para o fundo da garrafa depois de refletirem-se na tampinha .
câmera mais rápida do mundo até agora atingia 6 milhões de quadros por segundo, usando raios lasers e sem usar um CCD.
A nova câmera também não tem quase nenhuma similaridade com as filmadoras tradicionais - ela é baseada em uma nova tecnologia chamada câmera de listras.
Câmera elétrica
A abertura da câmera super rápida, por onde os fótons entram, é uma fenda muito estreita.
Após a fenda, os fótons passam por um campo elétrico que os faz virar na direção perpendicular à fenda.
Como o campo elétrico varia muito rapidamente, ele deflete menos os fótons que chegam primeiro, e mais os fótons que chegam logo depois.
Imagens superpostas da face esférica das ondas de luz refletidas pelas superfícies que estão sendo filmadas - este é um dos quadros da filmagem da câmera de 1 trilhão de quadros por segundo. [Imagem: Ramesh Raskar/MIT]
Assim, a câmera produz uma imagem que é bidimensional, mas apenas uma das dimensões é espacial - a dimensão correspondente à direção da fenda.
A outra dimensão, correspondente ao grau de deflexão dos fótons, corresponde ao tempo.
Assim, a imagem representa o tempo de chegada dos fótons passando através de uma fatia unidimensional do espaço.
O resultado é que a imagem capturada em cada exposição corresponde a apenas uma faixa da cena - ou uma linha vertical de pixels.
Câmera de listras
Essa estranha, mas rapidíssima câmera, será muito útil em química e biologia, em experimentos que observam a luz que atravessa ou que é emitida por uma amostra.
Como, nesses casos, os cientistas estão interessados nos comprimentos de onda da luz que a amostra absorve, ou como a intensidade da luz que a amostra emite varia ao longo do tempo, o fato de que a câmera registra apenas uma dimensão espacial é irrelevante.
Mas é possível também capturar imagens completas de uma cena, desde que seja uma cena estática.
Para isso, a captura de cada imagem deve ser repetida inúmeras vezes, deslocando ligeiramente a câmera para que ela capture uma linha vertical de pixels a cada exposição - é daí que vem o nome da tecnologia, câmera de listras.
Por exemplo, a luz entra e sai da garrafa de refrigerante em cerca de 1 nanossegundo, mas leva cerca de uma hora para coletar todos os dados necessários para fazer o filme. ( do inovação tecnológica ).

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Tudo o que você precisa saber sobre os Ultrabooks


Você já ouviu falar no Ultrabook? Este é um novo conceito de notebook, desenvolvido pela Intel. Em maio deste ano, a fabricante de chips investiu nessa nova classe de computadores e, desde então, empresas como Acer, Asus, LG e HP já lançaram ou anunciaram modelos que seguem o novo conceito.

Mas, o que um computador precisa ter para ser considerado um Ultrabook?  Segundo a Intel, para que um notebook se encaixe na nova categoria é preciso que ele tenha menos de 21 milímetros de espessura - e, o mais complicado, custe menos de US$ 1 mil. 

"Nós reconhecemos que essa característica [preço inferior a US$ 1 mil] é essencial para o ultrabook atingir a massa e se tornar um produto dominante em 2013. Porém, esse valor é referência nos Estados Unidos. Aqui no Brasil existem taxas que fazem o preço subir, mas acreditamos que será possível oferecer produtos de boa qualidade em torno dos R$ 2 mil até o fim do ano que vem", explica Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel.

Os primeiros Ultrabooks do mercado já saíram equipados com processadores Intel Sandy Bridge de 32 nanômetros. Porém, com a popularização do modelo, a companhia espera que os laptops evoluam e ganhem processadores mais novos como o Ivy Bridge, de 22 nanômetros. Para quem não sabe, nanômetro é a medida utilizada para medir cada transistor presente no processador e, quanto menores eles ficam, maior é a possibilidade de colocar mais deles em um único processador. Isso, obviamente, aumenta a performance do seu computador. (Para efeito de comparação, o vírus da gripe tem 100 nanômetros de tamanho!)

Além desses detalhes, esses notebooks são super finos, leves, possuem baterias mais duráveis –  mínimo de cinco horas de duração - e tem inicialização rápida, cerca de sete segundos. Neles, os tradicionais discos rígidos foram substituídos por SSDs, também conhecidos como memória flash. Por conta de tudo isso, os Ultrabooks são fortes concorrentes dos notebooks e até tablets, pois alguns deles virão até com telas sensíveis ao toque.

Para o desenvolvimento desses laptops ultrafinos, a Intel criou um fundo de investimento de US$ 300 milhões. A ideia é investir em empresas especializadas em tecnologias que ajudem a aumentar a vida útil da bateria dos Ultrabooks, além de melhorar design e o armazenamento dos aparelhos.

Ainda com o objetivo de impulsionar a entrada dos Ultrabooks no mercado, a Intel lançará um projeto para ajudar pequenas empresas a desenvolver seus próprios modelos. A fabricante de processadores fará acordos que envolvem grandes fabricantes de peças, como Foxconn e Pegatron, e os pequenos empreendedores. "Prestamos atenção em pequenos integradores e procuramos fazer um trabalho de aproximação e apoio com integradores em Taiwan", afirma o diretor.

Segundo Cássio, 2012 será um ano muito importante para os ultrabooks. Ele acredita que um terço do mercado mundial de notebooks será dominado pela nova categoria de portáteis. "No Brasil temos regras rígidas de manufatura local e tudo isso gera um certo desafio. Por isso, a curva de adoção tende a ser menor", comenta. "No entanto, temos certeza de que haverá um crescimento no desejo do consumidor, pois o ultrabook é uma revolução na experiência do notebook", conclui.

Primeiros Ultrabooks do mercado

Acer Aspire S3

O ultrabook lançado em novembro estará nas prateleiras de grandes varejistas ainda este mês. Os primeiros modelos que chegam ao Brasil terão preços a partir de R$ 2.799 na versão de 4GB de RAM, 320 GB de HD e processador Intel Core i3. Já o modelo com processador Core i5 sairá por R$ 2.899 e nos equipados com Core i7, o preço aumenta para R$ 3.599.

O laptop tem 1.3 cm de espessura, pesa menos de 1.4 quilo e conta com uma tela LED HD de 13.3 polegadas. Segundo a fabricante, a bateria de alta densidade dá sete horas de autonomia, dependendo da intensidade do uso. O retorno do modo sleep acontece em em 1 segundo e meio e a vida útil da bateria é proporcionada pelo "Acer Green Instant On". Já a função "Acer Instant Connect" permite que o laptop se conecte à internet em apenas 2,5 segundos.

Asus UX21

O computador portátil da empresa foi o primeiro Ultrabook lançado. O laptop mede 9 milímetros de espessura, pesa 1.1 quilo e tem corpo de metal, além de um trackpad de vidro. O UX21 vem em três modelos: 64 GB de armazenamento em SSD, 128 GB ou 256 GB com processadores Sandy Bridge Core i3, i5 ou i7, respectivamente. Além disso, todos os modelos possuem USB 3.0, que multiplicam as taxas de transferência do atual USB 2.0 em até 10 vezes.

HP Pavilion dm3

Durante o Editor's Day, evento anual da Intel de apresentação de novidades à imprensa, a HP anunciou seu primeiro Ultrabook, com previsão de chegada no Brasil no primeiro semestre de 2012.

O computador é baseado em um processador Intel Core i5 da família Sandy Bridge, de 32 nanômetros, possui 4 GB de memória RAM e SSD de 128 GB. A tela de LED tem 13,3 polegadas e resolução HD. O principal destaque da máquina é a espessura de apenas 18 mm, e o peso de 1,49 kg. Segundo a HP, a autonomia de bateria é de até 9,5 horas.

LG XNote Z330

Parecido com o MacBook Air da Apple, o Ultrabook da LG tem 13,3 polegadas, 8 milímetros de espessura, processador Sandy Bridge de 32 nanômetros, e chega em dois modelos. A versão Core i5 tem 120 GB de HD e a Core i7 tem 256 GB. Os preços são: R$ 1.509 e R$ 1.863, respectivamente. ( do olhar digital ).

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

IDH, um comparativo entre os melhores e piores


Um excelente trabalho faz um comparativo entre os países que apresentam maior e menor IDH. Para conhecer o levantamento clique na imagem acima ou AQUI.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Os estados brasileiros ao longo da história

Ao longo dos anos de história brasileira, vários territórios foram anexados ao país, outros foram perdidos.  Neste infográfico veja as principais mudanças. ( do uol ).

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

domingo, 4 de dezembro de 2011

A saga de Amundsen, o primeiro homem a alcançar o pólo sul

A conquista de Amundsen, que juntamente com Scott  travaram o duelo pela conquista do Pólo Sul é um dos marcos das aventuras terrestre. Clique aqui ampliar a imagem.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Em 15 anos, mundo perdeu 10 hectares de floresta por minuto


Um novo sistema de pesquisa por satélite, utilizado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), traz dados sobre o desmatamento das florestas entre 1990 e 2005. O satélite, que capta imagens das áreas verdes com maior precisão, confirma a queda do desmatamento das florestas no mundo durante o período.
A avaliação global revela que a área total das florestas era de 3,69 bilhões de hectares em 2005, cerca de 30% das terras do planeta. De acordo com o levantamento, o ritmo do desmatamento, com uso de áreas florestais para fins agrícolas, foi de 14,5 milhões de hectares por ano entre 1990 e 2005, confirmando estatísticas anteriores.
A pesquisa mostra, no entanto, que a perda das áreas de florestas não foi tão grande como outras avaliações apontavam, uma vez que o aumento de algumas áreas foi mais expressivo do que se calculava.
As perdas, que foram parcialmente compensadas pelo reflorestamento ou pela expansão natural, totalizaram 72.9 milhões de hectares, cerca de 32% a menos do que a estimativa anterior, que era de 107,4 milhões de hectares. O planeta perdeu, em média, 4,9 milhões de hectares de floresta por ano em 15 anos, ou quase 10 hectares por minuto...continue lendo

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