domingo, 24 de dezembro de 2017

Tudo sobre Rosés. Avaliação de 108 rótulos do mercado brasileiro

Nos países de grande tradição vinícola, o vinho rosé é uma das bebidas mais consumidas no verão e há uma série de razões pra isso.
A sedução começa pelo formato de algumas de suas garrafas, em especial a de alguns produtores da Provence. A transparência de tais frascos permite que sejamos atraídos também pelas cores, em tons rosados que variam de um tênue laranja salmonado ao pink, passando por uma ampla gama de matizes. Muito convidativos , em sua grande maioria, delicados e despretensiosos, agradáveis e frescos e, finalmente, baratos, não ultrapassam a faixa dos 8 a 10 euros ou dos 15 dólares lá fora...CONTINUE LENDO

domingo, 17 de dezembro de 2017

O tamanho da taça de vinho estimula o alcoolismo?

Nos últimos 300 anos, as taças de vinho aumentaram sete vezes de tamanho, de uma capacidade média de 66 ml, no início dos anos 1700, para quase meio litro, hoje em dia.
Segundo um novo estudo, publicado na edição de Natal do periódico científico The BMJ, só entre 1960 e 1980 o volume das taças quadruplicou – uma mudança que pode ter incentivado um consumo do álcool muito além dos limites saudáveis...CONTINUE LENDO AQUI

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

50 ESPUMANTES BRASILEIROS ABAIXO DE 50 REAIS

 saiba quais são e onde comprar AQUI

sábado, 9 de dezembro de 2017

Vinhos regados de Histórias

SE OS VINHOS PRODUZIDOS NO SEMIÁRIDO NORDESTINO SÃO RECONHECIDOS E PREMIADOS, AS ORIGENS DESSA HISTÓRIA BEM-SUCEDIDA REMONTAM AOS TEMPOS IMPERIAIS, QUANDO DOM PEDRO II BUSCAVA CONHECER OS POTENCIAIS E AS SOLUÇÕES QUE O RIO SÃO FRANCISCO PODERIA PROPORCIONAR

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

3 boas razões para substituir a cerveja pelo vinho

cerveja é de longe a bebida alcoólica mais consumida no Brasil. Assim como o futebol, ela é também considerada paixão nacional. Mas, de uns tempos para cá, outra bebida tem roubado a cena e conquistado o paladar dos brasileiros: o vinho, seja ele tinto, branco, espumante ou até de mesa.

De acordo com os últimos dados divulgados pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), o Brasil ocupa a posição de número 20 no ranking global dos países com o maior consumo per capita da bebida. Por aqui, dois litros de vinho são consumidos por pessoa anualmente.

Outro dado interessante comprova o quanto a bebida vem se popularizando no quesito venda. Nos últimos cinco anos, a comercialização de vinhos finos e espumantes brasileiros e importados no mercado interno cresceu mais de 16%...CONTINUE LENDO AQUI

domingo, 29 de outubro de 2017

Brasil sai da pior para a maior produção de vinhos da história


Esta terça-feira (24) trouxe uma boa e uma má notícia para os apreciadores de vinhos. A produção global deve cair ao menor nível desde 1961, divulgou a Organização Internacional do Vinho (OIV), em Paris. Por outro lado, o Brasil terá forte crescimento.

Após amargar produção baixa em 2016, em 1,3 milhões de decalitros (mhl), a produção nacional deve chegar a 3,4 mhl, segundo o órgão internacional. Um hectolitro é o mesmo que 100 litros, ou 133 garrafas de 750 ml de vinho.
“Saímos da menor safra da história para a maior. No ano passado, tivemos quebra de 57% no Rio Grande do Sul, em função de geadas fora de época e granizos no período de maturação , quando foram processados 300 milhões de quilos de uvas. Em 2017, tivemos média acima do normal. Processamos 750 milhões de quilos, superando 2011, quando foram 710 milhões”, explica o diretor técnico do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), de Bento Gonçalves (RS), Leocir Bottega...CONTINUE LENDO AQUI

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Vinícola brasileira tira o primeiro lote de espumante nacional envelhecido em mar da França

A vinícola gaúcha Miolo retirou do mar o primeiro lote de um espumante brasileiro envelhecido em cave submersa. A notícia foi divulgada pela empresa nesta terça-feira (17/10), mas segundo a empresa,a  operação em alto mar ocorreu na última quinta-feira (12/10). A empresa é a primeira do país a usar esse método para envelhecimento da bebida. As garrafas do espumante Miolo Cuvée Brut foram recuperadas doze meses após ficarem imersas no mar da região de Bertagne, na França. Os rótulos devem chegar aos mercados brasileiro e europeu ainda este ano, em edição especial e limitada, informa a Miolo.
“No Brasil e na Europa há grandes expectativas em relação à retirada das garrafas do mar. Sem dúvida, apreciadores e colecionadores vão querer ter em suas adegas e comemorações o primeiro produto brasileiro envelhecido em cave submersa”, aposta Adriano Miolo, superintendente do grupo.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Indicação geográfica é o caminho para vinho brasileiro ganhar mercado

A Embrapa Uva e Vinho, de Bento Gonçalves, iniciou o trabalho de indicações geográficas no Brasil na década de 1990. Em 1995 a empresa já desenvolvia o primeiro projeto, que deu origem ao Vale dos Vinhedos, em uma época em que ainda não existia a lei de propriedade industrial, que permitiu o registro das indicações.
Atualmente, muitos produtores procuram a Embrapa em busca de apoio. “Auxiliamos em todas as etapas de construção do processo: fazemos estudos de cadastro vitícola, georreferenciamento, delimitamos a estrutura do relevo, fazemos a delimitação geográfica da região com base na realidade, e discutimos com os produtores os padrões de qualidade”, conta Jorge Tonietto, pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, especializado em indicação geográfica.
Confira a seguir as indicações que já existem no Brasil e os projetos que estão em andamento:
Globo Rural -- Quais são os selos de denominação geográfica que os vinhos brasileiros já detêm?
Jorge Tonietto -- As indicações geográficas de vinhos da Serra Gaúcha são todas de vinhos finos, e são cinco: o Vale dos Vinhedos, que é uma Denominação de Origem (DO) e outras quatro que são de Indicação de Procedência (IP) e incluem os municípios de Pinto Bandeira, Altos Montes, Monte Belo e Farroupilha...CONTINUE LENDO AQUI

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Mais de 80% da população brasileira habita 0,63% do território nacional

As áreas consideradas urbanas no Brasil representam menos de 1% do território nacional (0,63%) e concentram 190,7 milhões de pessoas, ou seja, 84,3% da população brasileira. Os dados vieram do mais detalhado trabalho de identificação de áreas urbanas já feito no País. Executado por profissionais da Embrapa Gestão Territorial (SP), o estudo Identificação, mapeamento e quantificação das áreas urbanas do Brasil levou três anos para ser concluído e exigiu observação minuciosa de centenas de imagens de satélite. Todas as informações geradas estão disponíveis para serem baixadas gratuitamente na internet no formato shapelife
O trabalho permitiu, entre várias outras aplicações, relacionar os municípios com maior densidade populacional urbana, lista que tem no topo Nilópolis, localizado na baixada fluminense, cujos 158.309 habitantes ocupam menos de 10 km2, resultando em mais de 16 mil habitantes por quilômetro quadrado (Tabela 4). Entre as cidades com mais de 200 mil habitantes, Diadema, na Grande São Paulo, é a que apresenta a área urbana mais densamente povoada, com média de 13.875 moradores por quilômetro quadrado (Tabela 1). Na comparação entre unidades da federação, o Estado de Alagoas é o que apresenta maior densidade demográfica urbana, com 4.880 pessoas por quilômetro quadrado. No extremo oposto está Tocantins, cujas áreas urbanas abrigam, em média, 1.538 habitantes por quilômetro quadrado (Tabela 2). São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília lideram, nessa ordem, a lista dos municípios de maior área urbana do País (Tabela 3)...CONTINUE LENDO AQUI

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Estudos sobre a vitivinicultura no Vale do São Francisco serão apresentados durante evento

Na próxima semana, dias 16 e 17 de outubro, em Petrolina (PE), serão conhecidos os resultados de projeto de pesquisa realizado desde 2013, que teve como objetivo conhecer e organizar as informações dos vinhos finos do Vale do São Francisco, produzidos há mais de 30 anos no semiárido do Nordeste brasileiro. As contribuições do projeto constituirão o processo para a solicitação do reconhecimento da Indicação de Procedência.
O evento reunirá a equipe de pesquisadores e professores de diversas Instituições do Brasil (veja lista completa no programa abaixo), que colaboraram para o desenvolvimento de pesquisas e na caracterização dos fatores naturais da região, dos vinhedos e dos vinhos do Vale do São Francisco. Como resultado, em breve, o Vinhovasf solicitará no próximo ano, junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a Indicação de Procedência (IP) para vinhos e espumantes da região.
“Nosso objetivo foi conhecer a vitivinicultura da região, gerar tecnologias e estruturar a Indicação de Procedência dos vinhos finos tranquilos e espumantes tropicais do Vale do São Francisco”, informa Giuliano Elias Pereira, pesquisador da Embrapa e coordenador do projeto. Ele comenta que o projeto contou com importante financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com aporte superior a R$ 1 milhão. “A ação atende a uma demanda do Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf), que agrupa os viticultores e a participação de sete vinícolas da região, tendo como presidente o produtor José Gualberto de Freitas Almeida, que é pioneiro na elaboração de vinhos na região”, contexualiza Pereira...continue lendo aqui

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Vinhos franceses: a ameaça do aquecimento global


Antes das oito horas da manhã, em meados de agosto, o sol já queimava a pele dos colhedores de uva. Como as uvas estragam se forem colhidas no calor, a jornada de trabalho nesta vinícola na região do Languedoc acabou bem antes do meio-dia. Na cidade de Murviel-lès-Montpellier, onde o termômetro geralmente excede os 30°C em agosto, antes as colheitas precoces eram exceção e hoje são a nova regra. Para Joël Anthérieu e Edith Bez, donos da vinícola do Clos d’Isidore este ano a safra começou no dia 17 de agosto — bem antes do esperado.

“Normalmente, colhemos no início de setembro”, diz Edith. “Mas este ano se tivéssemos esperado não haveria mais nada além de suco de uva”, diz. Não muito longe dali, na vinícola de Régis Sudre, a mesma situação aconteceu. “Este ano colhemos quinze dias à frente do que pensávamos que faríamos. As temperaturas altas melhoram a qualidade das uvas, mas só até certo ponto. Depois estraga”, diz o dono do Domaine Saint Julia. Essa mudança no ciclo de produção tem como causa , segundo produtores, analistas e o governo francês, algo que o presidente americano Donald Trump tenta negar: extremos climáticos provocados pelo aquecimento global.Em outros lugares do Languedoc, algumas vinícolas colheram o Muscat a partir de 3 de agosto, e a colheita para o vinho branco começou oficialmente na região no dia 9 de agosto. Datas nunca vistas antes. Nem mesmo em 2003, quando as temperaturas na Europa passaram dos 50°C — uma das mais fortes ondas de calor da história do Hemisfério Norte — as datas da colheita foram tão antecipadas.

E o Languedoc não é a única região afetada. Praticamente em toda a França, passando pela Alsácia, Borgonha, Bordeaux, Jura, Vale do Loire, Vale do Ródano… em todas as regiões viticultoras as uvas se adiantaram. Em algumas comunas de Champanhe a colheita começou em 26 de agosto ao invés do esperado 8 de setembro...CONTINUE LENDO

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

A força do enoturismo no setor vitivinícola gaúcho

A Serra Gaúcha é um roteiro enoturistico importante para a Região Sul do país, e atrai turistas de todo o Brasil ávidos pelo clima frio, vinhedos, gastronomia e as exuberantes paisagens  com suas montanhas, cânions e as inconfundíveis  araucárias.

O valoroso patrimônio cultural e gastronômico trazidos pelos imigrantes italianos no final do século XIV, transformou a região em um polo atrativo importante, e é perceptível o investimento dos empresários do setor  para atrair  o público mais exigente do enoturismo...CONTINUE LENDO

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Aprenda a reconhecer os principais aromas do vinho

Você conhece laranjas, certo? Tanto que provavelmente já serviu suco de laranja-lima para as crianças pequenas (pois é mais doce e menos ácido). Talvez goste quando, na padaria, o suco de laranja-pêra está bem fresco. Ou ainda peça sua caipirinha com saquê e lima-da-pérsia. Quiçá aprecie a chegada do verão e, com ele, as laranjas-bahia, grandes, suculentas, de casca grossa e umbigo de fora.
Você percebeu que, mesmo sendo todas laranjas, cada uma tem sabor singular, acidez única e um aroma particular. Com as uvas, é a mesma coisa. Algumas são boas para comer (Rubi, Itália, Thompson), outras são boas para fazer suco (Isabel, Bordô) e outras ainda são ideais para fazer vinho, como a Merlot, a Cabernet Sauvignon, a Chardonnay e a Pinot Noir.
Infelizmente, poucos assuntos complicam mais a vida de quem aprecia vinhos do que entender os cheiros (também chamados de aroma e buquê). Tanto que algumas pessoas chegam a rotular quem reconhece algo além do cheiro de álcool e de uva de enochato...CONTINUE LENDO AQUI

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

A história do vinho no Brasil: conheça a trajetória da bebida em território nacional

Em outra ocasião, fizemos aqui no blog um passeio pela história do vinho no mundo, da antiguidade aos dias de hoje, mas você por acaso já ficou curioso para saber como se deu a trajetória do vinho aqui, no nosso país?
Do primeiro viticultor do Brasil, lá em 1532, passando pelos diversos obstáculos à qualidade do vinho brasileiro até chegar aos desafios impostos nas nossas terras pelo ainda baixo consumo de vinho na atualidade, hoje vamos levar você em mais uma viagem histórica tão cheia de reviravoltas que mais parece roteiro de filme de aventura!...CONTINUE LENDO AQUI e AQUI

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Vinhos tropicais: um desafio à tradição

O sol é escaldante o ano inteiro. Clima seco, altas temperaturas e pouca chuva. Um cenário improvável para a produção de vinhos, tradicionalmente oriundos de regiões mais frias. A tarefa, se não impossível, é, no mínimo, desafiante. E como tal é cumprida no Vale do Submédio São Francisco, na região semiárida do Nordeste brasileiro, onde as características naturais são aliadas a tecnologias, incluída a irrigação. Dessa forma, é possível colher uvas e elaborar vinhos tranquilos (sem borbulhas) e espumantes (com borbulhas), brancos, tintos e rosés, nos 365 dias do ano.
Isso porque, no Vale, o momento da colheita é definido pelo produtor, que consegue escalonar a produção de uvas de forma ininterrupta. Diferentemente das demais regiões vitivinícolas, em que os estágios das plantas são determinados pelo clima característico de cada época do ano, no Semiárido, onde não há grande variação climática de janeiro a dezembro, os ciclos vegetativos são induzidos pelo estresse ou oferta de água e pelas podas nos períodos desejados...CONTINUE LENDO AQUI

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

10 novíssimos filmes sobre VINHO

O cinema descobriu o vinho e o vinho descobriu o cinema. Até o início dos anos 2000 o vinho era apenas um coadjuvante no cinema, aparecendo em algumas cenas, mas raramente como tema central do filme. A primeira leva de filmes onde o vinho era a estrela veio com sucessos como Sideways – Entre umas e outras (Sideways, EUA, 2004) e Um bom ano (A good year, EUA, 2006), para citar apenas dois exemplos. Para alegria dos enófilos, depois destes seguiram-se muitos!  Na matéria de hoje elencamos nada menos que 10 produções recentes onde o vinho é o tema principal CONTINUE LENDO AQUI

sábado, 19 de agosto de 2017

Exportações brasileiras de vinhos crescem 37% em volume no primeiro semestre

A partir de agosto, 10 novas vinícolas passarão por qualificação para atuar no mercado internacional, somando 40 empresas integrantes do Wines of Brasil
O ingresso de 10 novas vinícolas no projeto Wines of Brasil entre abril e agosto desse ano, ampliando o grupo para 40 empresas, deve ajudar a fortalecer o desempenho das exportações do setor. O primeiro semestre de 2017 registrou desempenho positivo de 37% em volume e 24% em valor nas vendas de vinhos e espumantes para o mercado externo, na comparação com o mesmo período do ano anterior. No total, foram exportados 1,14 milhão de litros, contabilizando US$ 2,74 milhões. Realizado em parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o Wines of Brasil atua na promoção dos vinhos brasileiros no mercado internacional, e as empresas associadas ao projeto respondem por 90% das exportações da bebida.    
“São números a serem comemorados, mesmo representando um percentual pequeno da produção nacional, pois mostram a maturidade do setor e, principalmente, a qualidade de nossos produtos. Estamos exportando para países bastante concorridos no mercado internacional, que recebem vinhos do mundo todo e estamos, aos poucos, ampliando nosso espaço”, observa o presidente do Ibravin, Dirceu Scottá. ...CONTINUE LENDO AQUI

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Enogeeks: 25 produtos sobre vinhos que fazem sucesso nas redes sociais

Esse quebra-cabeça 3D de garrafa de vinho é um presente muito bacana! Um brinquedo para adultos com memória da infância, além, é claro, de dar um charme na decoração. Quero ver montá-lo depois de algumas taças! =) ...CONTINUE LENDO AQUI

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Casal gaúcho fatura R$ 30 mil ao mês vendendo vinho em bicicleta


Mais de sete anos de companheirismo e muitas viagens a vinícolas nacionais e internacionais. É assim que pode ser resumida a história do casal Taíla Teloeken, 32 anos, e Paulo Finn, 34. Naturais de Porto Alegre (RS), os dois sócios se conheceram no ambiente de trabalho. “Nós dois prestávamos consultoria a empresários em uma agência. Chegou o momento que decidimos ter o nosso próprio negócio e saber o que acontecia do outro lado do balcão”, diz Taíla....CONTINUE LENDO AQUI

domingo, 11 de junho de 2017

8 destinos pouco conhecidos, mas ideais para turistas que amam vinho

França, Chile, Espanha e Itália são conhecidos pela produção de vinhos famosos, mas existem outras opções para quem deseja fugir do comum. CONFIRA AQUI

sábado, 4 de março de 2017

Coravin - como beber vinho sem tirar a rolha



...Se você ainda não ouviu falar, é um equipamento para tirar o vinho da garrafa e, ao mesmo tempo, injetar um gás inerte para manter a conservação – tudo sem tirar a rolha. Inventado por Greg Lambrecht, pesquisador de equipamentos médicos formado no MIT, o aparelho introduz uma agulha fina através da rolha e injeta argônio dentro da garrafa. O gás entra e faz o vinho sair pela mesma agulha. Depois, retiramos a agulha e a incrível propriedade da cortiça de se recompor sela novamente a garrafa com o argônio dentro, evitando a entrada de ar. Leia aqui o artigo original

domingo, 19 de fevereiro de 2017

7 ÓTIMOS FILMES SOBRE VINHO (ESCONDIDOS) NO NETFLIX QUE VÃO TE DEIXAR MORRENDO DE SEDE

 7 ótimos filmes sobre vinho que valem muito a pena assistir estão hoje disponíveis para os assinantes do Netflix que amam a bebida de Baco e suas histórias.
O catálogo da plataforma de vídeos não para de crescer, porém, em meio a tantas adições de filmes e seriados, muita coisa legal acaba ficando escondida nas inúmeras listas temáticas que o serviço de streaming disponibiliza.
Os filmes disponíveis, além de entreter, ensinam muita coisa legal sobre o plantio, colheita e a produção de vinhos nas mais conceituadas regiões e empresas vinícolas do mundo.
Pegue sua taça de vinho, seu pote de pipoca e aperte o play! CONFIRA AQUI, OS FILMES

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Vinícola brasileira envelhece espumante no fundo do mar francês

A Miolo é a primeira vinícola brasileira a realizar a imersão de garrafas em cave submarina. Para celebrar o desempenho de vendas do Miolo Cuvée Tradition Brut tanto no Brasil como no mercado francês, a vinícola adotou um sistema singular para o envelhecimento e estabilização de um novo lote do produto: a imersão submarina.
 
Produzido no Vale dos Vinhedos (RS), com uvas Chardonnay e Pinot Noir, pelo método tradicional, com fermentação na própria garrafa, o lote foi levado para a Europa e já está há pouco mais de dois meses submerso em caves no fundo do mar na região da ilha francesa Ouessant, na província de Bretagne, no Atlântico Norte, onde permanecerá pelo período total de um ano...CONTINUE LENDO AQUI



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Produção de vinhos nacionais deve dobrar

Após viver a maior quebra desde 1969, com uma perda de 57% em 2016, a produção no Rio Grande do sul espera atingir 600 milhões de quilos de uvas colhidas para o processamento de vinhos, espumantes e derivados.

Para o vice-presidente do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Oscar Ló, o incremento de volume representará um aumento de 100% em relação ao ano anterior. “Estamos muito contentes com a qualidade. Os vinhedos estão com uma boa produção. As condições climáticas estão muito favoráveis neste ano", diz o executivo. "Tudo indica que teremos uma safra normal e, com isso, os estoques também deverão voltar aos patamares dos anos anteriores, alcançando o armazenamento de cerca de 150 milhões de litros”...CONTINUE LENDO AQUI

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...