segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ratos italianos vão ao espaço na Discovery

A nave Discovery chegou à Estação Espacial Internacional (ISS) este fim de semana levando mais que mantimentos e pessoas.

Junto com os oito astronautas e mais de 60 mil quilos de equipamentos, a Discovery descarregou uma carga de seis pequenos ratos. Os bichinhos estavam acomodados no que foi engenhosamente chamado de Mice Drawer System (MDS), um sistema de gavetas no qual os roedores viverão pelos próximos meses.

O experimento é uma idéia da Agência Espacial Italiana, que pretende investigar os mecanismos genéticos relativos à perda de massa óssea em micro gravidade. Devido à falta de peso gravitacional no esqueleto, uma das mudanças fisiológicas experimentadas por astronautas durante vôos espaciais é justamente a osteoporose. As pesquisas com ratos correm em paralelo a estudos realizados em humanos, com o objetivo de estender de forma segura a permanência de pessoas além da órbita terrestre.

O MDS é um ambiente que fornece comida, água, ventilação e luz aos roedores por períodos de 100 a 150 dias, no qual os ratos podem ser acomodados individualmente (máximo de seis) ou em grupos (quatro pares). Ele estará integrado ao laboratório americano Destiny, na ISS.


À bordo da estação desde domingo, os ratos terão sua saúde monitorada por câmeras, embora a tripulação esteja encarregada de checar a saúde dos animais diariamente. Para melhores resultados, os pesquisadores italianos irão utilizar três grupos de ratos: o que partiu ao espaço, e dois que permanecem em Gênova e servirão como controle. Um deste habitará um dispositivo idêntico ao que agora vive na ISS, enquanto o outro ficará em ambiente normal do laboratório.

O experimento ajudará a investigar os efeitos de um rato transgênico, cujo genoma foi alterado com o gene Osteoblast Stimulating Factor-1, (OSF-1). O MDS irá testar a hipótese de que ratos com maior densidade óssea estariam mais protegidos de osteoporose, quando maior massa óssea está ligada ao efeito do gene envolvido na formação do esqueleto. (info)

Como é a via láctea

Estudo de imagens do espaço revela que a Via Láctea não é exatamente como se imaginava.
Analisando imagens infravermelhas do telescópio espacial Spitzer desde o ano passado, a NASA descobriu que a estrutura espiral central da nossa galáxia não possui quatro grandes braços centrais, como antes se pensava.

Na ilustração feita para retratar a descoberta, um artista mostra que, na verdade, ela possui uma espiral formada por apenas dois braços mais densos e dois outros menores, que espiralam entre seus companheiros mais brilhantes.
Os braços maiores (Scutum-Centaurus e Perseus) são bem mais densos, repletos tanto de estrelas jovens como velhas. Os dois menores (Norma e Sagittarius) são menos nítidos e, basicamente, possuem gás e bolsões de estrelas que ainda estão se formando. (info)

Gerando energia de fontes renováveis

Transformando uma área não utilizada em fonte de energia para 1,3 mil casas, 33 mil painéis fotovoltaicos cobrem o telhado de um galpão de 5,6 hectares, perto de Los Angeles. Pelas leis da Califórnia, as companhias de eletricidade devem gerar um quinto de sua energia com base em fontes renováveis até 2010.

Cidade chinesa vira "Veneza do Oriente"

...Hangzhou vive dias de Veneza. Sem a beleza ou o charme da italiana, a cidade chinesa, a 190 km de Xangai, quer transformar seus canais em uma atração turística internacional. Não pensou pequeno: contratou um dos maiores iluminadores do mundo para redesenhar a paisagem do Grande Canal.
Projetores de iluminação LED dão um tom azul-esverdeado às arvores ao longo de seu leito e iluminam antigos templos e pavilhões, casas de chá e fábricas abandonadas. Dão cor até aos decrépitos conjuntos habitacionais da época comunista..., continue lendo
* não deixem de dar uma olhada no blog do autor da matéria, ao final da reportagem ou aqui

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...